Good Morning, Good Afternoon, Good Night (Depende do horário que você vai ver essa resenha kkk), comecei assim toda felizinha porque meu aniversário está chegando (11/10), e pra avisar que nossas resenhas sobre o livro As Crônicas de Nárnia está chegando ao final (faltam duas), e nesse caso é triste :/ entretanto, por enquanto não tenho nenhum livro em mente para as próximas resenhas que serão ano que vem, então aceito sugestões kkk ♥ Mas, vamos a resenha, que pra mim, achei muito linda e com ensinamentos valiosos ♡
Edmundo e Lúcia Pavensie vão passar as férias na casa de seu primo Eustáquio Mísero, enquanto Susana e Pedro ficam junto de seus pais. Passar as férias na casa de algum primo só é legal se o primo e a família também forem legais, o que não é o caso deles. Eustáquio teve uma forma de educação diferente, não chamava seus pais de mãe e pai, mas se dirigia a eles pelos próprios nomes e sempre arrumava pretexto para implicar com os primos.
Existia uma quadro no quarto em que dormia Lúcia, esse quadro os lembrava das histórias que viveram em Nárnia, pois parecia ser um legítimo navio narniano, mas algo incomum aconteceu: As águas do quadro se moviam e parecia estar tomando vida, e realmente estava, pois a água começou a inundar o quarto e logo se viam em alto mar e poucos quilômetros do navio.
O navio de fato pertencia a Nárnia. Assim que chegaram, rei Caspian junto com seus tripulantes vão ajudá-los, assim que reconhece que são o antigo rei e rainha de Nárnia, dá-lhe as devidas honrarias e cumprimentos quando chegam ao navio, e para sorte, ou azar dos tripulantes, Eustáquio também está com eles.
Mas o que os levava a estarem em alto mar?
Após a coroação do rei Caspian, ele disse que assim que Nárnia estivesse em seus tempos de paz ele iria em busca dos sete fidalgos que seu tio Miraz havia mandado para bem longe na tentativa de usurpar o trono, sendo esses fidalgos fiéis telmarinos e amigos de seu pai. Então após Nárnia estar segura e sob a guarda de um regente, o Trumpkin, ele se vê pronto para entrar em alto mar na busca dos sete fidalgos.
Entre os tripulantes estava Ripchip, com a mesma nobreza e valentia de sempre, embora fosse um rato. Ripchip e Eustáquio não se deram bem logo a primeira vista, e por isso sempre implicavam um com o outro.
(Vou tentar não dar spoiler, pois o livro tem vários acontecimentos e poderia comprometê-los)
No decorrer da viagem, acontece acontece algo com Eustáquio (e eu não vou falar o que é kkkk), e após as várias tentativas de voltar ao que era, ele se vê por fim sem saída, mas aparece Aslan quando todas as possibilidades de volta havia se esgotado, Ele vem e muda a história de Eustáquio garantindo que não seria o mesmo garoto que as pessoas não queriam ter por perto, pois teve um encontro com Aslan, não um encontro qualquer, mas ele se deixou levar o que era antes para por fim ser o que Aslan queria que ele fosse, um alguém amado que amava as pessoas.
O livro nos traz um aprendizado incrível nos mostrando que o perdão não nos torna pequenos, mas pequenos-grandes, nos mostrando que por Deus vale a pena abdicar de quem somos para ser quem Ele quer que sejamos, pois nossa honra só é digna se for com Ele e pra Ele, nossa valentia só serve se for usada para o bem, e que nossas imperfeições não são desculpas para sermos arrogantes e prepotentes, mas que com Deus, todos os dias, Ele nos ajuda a sermos melhores que do que ontem, garantindo que enquanto há vida, há esperança, e se Cristo é a nossa vida, então de fato estamos vivos, e vivendo. Aprendendo com os erros e acertos, mas sendo mudados, pois com Deus vivemos em novidade de vida, pois podemos não ser quem deveríamos, mas já não somos quem já fomos.
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